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Na Ceasa de Tianguá, produtores são esmagados por atravessadores



Atravessadores, que nada produzem, estão esmagando os produtores de frutas e hortaliças da Chapada da Ibiapaba, impondo-lhes, na Ceasa de Tianguá, preços que não cobrem seus custos de produção. Praticamente 100% desses produtores são de pequeno porte.


Com a corda no pescoço, eles pediram socorro à Federação da Agricultura do Ceará (Faec), cujo presidente, Amílcar Silveira, acompanhado do presidente da Ceasa-Ceara, José Leite, reuniu-se com eles ontem (21 de janeiro) em Tianguá. O que os dois ouviram é de suma gravidade.


Os atravessadores – batizados pelos produtores de “pirangueiros” – manipulam tudo na Ibiapaba, a começar pelo fluxo de mercadorias que chegam à Ceasa de Tianguá.

Os “pirangueiros” construíram mais de 100 galpões no entorno da Ceasa local e neles armazenam frutas e hortaliças comprados dos pequenos produtores e que são enviadas à Ceasa local de acordo com as necessidades da procura, subindo e reduzindo os preços a seu bel-prazer.


Na reunião de ontem (21), tomaram-se ontem (21) algumas decisões, a primeira das quais tem a ver com o empoderamento dos produtores.

Segunda decisão: será construído mais um galpão para a exposição das frutas, verduras e legumes dos produtores – cuja área será de até 2 mil metros quadrados (já foi licitada a construção de um galpão só para os produtos orgânicos).


Os atravessadores – batizados pelos produtores de “pirangueiros” – manipulam tudo na Ibiapaba, a começar pelo fluxo de mercadorias que chegam à Ceasa de Tianguá.


Os “pirangueiros” construíram mais de 100 galpões no entorno da Ceasa local e neles armazenam frutas e hortaliças comprados dos pequenos produtores e que são enviadas à Ceasa local de acordo com as necessidades da procura, subindo e reduzindo os preços a seu bel-prazer.


Na reunião de ontem, tomaram-se ontem algumas decisões, a primeira das quais tem a ver com o empoderamento dos produtores.

Segunda decisão: será construído mais um galpão para a exposição das frutas, verduras e legumes dos produtores – cuja área será de até 2 mil metros quadrados (já foi licitada a construção de um galpão só para os produtos orgânicos).


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